Érida Ferreira
Mãe de 2 filhas, contra mestra de Capoeira Angola formada pelo mestre Célio Gomes, prática capoeira desde os 13 anos. Formada em história pela UERJ, atua como educadora, é produtora audiovisual, e cultural desde 2004, tendo produzido mais de 40 eventos e participado da produção de cerca de 25 filmes e séries para cinema, streams, canais nacionais e internacionais.
Atualmente é Presidenta fundadora da Associação da Comunidade do Quilombo Urbano Ferreira Diniz, onde atua na luta quilombola e por direitos pelo território e politicas publicas para comunidade.
Mestra Cristina
É carioca, tem 59 anos e há 31 anos atrás iniciou sua trajetória na capoeira angola, no Rio de Janeiro.
Foi no Clube dos metroviários, onde começou seus treinos com o Mestre Neco, com quem treinou durante 7 meses. Nesta época, M. Neco precisou dar uma parada nos treinos e, como ela não queria parar, pois já havia se encantado pela capoeira, foi treinar com o M Emanuel, a quem já conhecia das rodas. Estando ao lado do M Emanuel, quando da fundação do Grupo Ypiranga de Pastinha.
Participou ativamente dos trabalhos desenvolvidos por seu mestre nos espaços periféricos onde o grupo atuou, principalmente com crianças e adolescentes, como por exemplo, o Complexo de Favelas da Maré.
Começou a dar aulas de capoeira para crianças em escolas da Maré e, posteriormente, em outros projetos sociais. Paralelamente, começou a dar aulas de capoeira em espaços do movimento de ocupação por moradia no rio de Janeiro e, em 2010, funda o Grupo Mocambo de Aruanda na ocupação Chiquinha Gonzaga.
Participou do coletivo Angoleiras do Rio e do coletivo Angoleiras Pretas. É membra do Fórum de Capoeira de Niterói.
Atualmente, o grupo está sediado no Instituto de Pesquisa das Culturas Negras (IPCN), no centro do Rio e, recentemente, iniciou um trabalho na sede do Sindicato dos Professores de Niterói e na UFF Gragoatá.
Além de capoeirista, Mestra Cristina também é coordenadora pedagógica da Rede Municipal de Niterói, atuando numa unidade de educação infantil no alto do Morro do Estado, onde também dá aulas de capoeira para as crianças, voluntariamente.
Dj capuera
Iniciou a capoeira em novembro de 2000 com mestre jaguara no grupo muzenza,onde permaneceu junto com mestre até 2014
Logo após ingressar na capoeira angola juntamente com mestre meinha onde permanece até hoje!
Já dei aulas em 8 países (Grécia,França, Croácia, Hungria, Itália, Argentina, Uruguai, Chile
E mais de 20 estados do Brasil.
Cd gravado em 2021,o alto do Cruzeiro e no quintal da minha casa participação como cantador oficial no campeonato volta do mundo bambas 1° edição.
Lais Yumi
É bioconstrutora, mãe, produtora cultural e artista na @artenaparedebarro
Já fez mais de 80 obras de arte em diversas casas por todo o Brasil. Trabalha também com oficinas, consultorias e mentorias. Já deu oficina de tintas de terra no Terra Brasil (maior evento de construção com terra do Brasil). Já deu palestra sobre bioconstrução no HackTown (o mais importante evento sobre inovação e tecnologia da américa latina).
Já deu entrevista para diversos meios de comunicação como a revista ELLE em uma matéria falando sobre "pedreiras de mão cheia" e para a revista ELA do jornal O Globo falando sobre sustentabilidade. Especialista em tadelakt e acabamentos finos, vem se aprimorando no muralismo, mesclando técnicas para expressar a arte de livre acesso.
"Sou uma bioconstrutora profissional, e minha maior paixão e especialidade está na arte. Sendo modelagem em alto relevo, acabamentos finos e pinturas naturais. Sempre exigente com a qualidade, beleza e durabilidade. Construir com terra traz saúde ao meio ambiente, e fazer arte nas paredes transforma lugares em lares.
Trago as curvas num instinto de design biofílico, trazendo aconchego e paz interior. Trabalho ensinando online e presencialmente. Minha missão é difundir as técnicas que aprendi para que mais e mais pessoas possam executar e admirar a beleza da construção natural. Acredito que a bioconstrução é uma tecnologia para preservar a vida no planeta Terra, e construir com terra não precisa ser precário, a cultura vernacular pode caminhar com excelência e sofisticação.
Respeitando o passado, preservando o presente e construindo o futuro."